Além do disco, o prêmio também me contemplou com 3 shows, os quais deverei fazer na região metropolitana da grande Natal. Já tenho uma equipe de produção formada para estruturar grande parte do que deve ser feito, enquanto me voltei quase que inteiramente pra feitura do disco. Que merece. Aguardem!

Aproveitei a estadia por S Paulo para participar da Virada Cultural,
dessa vez não no palco, e sim a procurar ver um pouco da música potiguar que se apresentou no evento:
- Leno cantou por volta das 9 da noite no palco ‘Toca Raul!’. Abriu uma exceção dentro da proposta, que era a de cantar discos do maluco beleza, e tocou faixa por faixa o seu próprio álbum (só que feito com grande envolvimento do baiano): o badalado ‘Vida e Obra de Johnny McCartney’. Apesar do tumulto causado pelo numeroso público, foi bom sim. Antológico, achei. Muito legal ter visto isso.

- Outra grande razão foi o meu irmão: Lula Alencar.
Raro ele tocar piano pra muita gente, ainda mais quando se trata do seu repertório, que é muito caprichado. O concerto que deu foi no início da primeira hora da manhã de domingo, numa praça tradicionalmente voltada para o piano na capital paulista, já faz tempo, ali atrás da biblioteca da Consolação. Outro grande prazer, sem igual.

- Também fiz questão de ver ainda Bartô Galeno, um dos nossos ídolos. Emocionado, quando foi apresentado, só falou:
"Eu estava loucamente apaixonado quando eu escrevi essa canção".
E largou ... No Toca-Fita do Meu Carro.
O povo ali às 7 e 30 da manhã vibrou e curtiu.

Não fiquei mais tempo, pois o trampo no estúdio ... pa-pa-pa.
Dá para acompanhar por aqui.
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